quarta-feira, 30 de maio de 2012

Spartacus: Vengeance



Após fuga sangrenta da Casa de Batiatus, que concluiu"Spartacus: Blood and Sand", a rebelião de gladiadores continua e começa a causar medo no coração da República Romana em "Spartacus: Vengeance". Gaius Claudius Glaber e suas tropas romanas são enviadas a Cápua para esmagar a crescente grupo de escravos libertos que Spartacus lidera antes que possa causar danos maiores. Spartacus é apres...entado a opção de satisfazer a sua necessidade pessoal de vingança contra o homem que condenou a mulher à escravidão e à morte eventualmente a fazer os sacrifícios necessários para manter maior o seu exército . Contendo toda a ação encharcada de sangue, a sexualidade exótica, e vilania e o heroísmo que tem vindo a distinguir da série, o conto Spartacus de uma forma épica.

Série Super Divas traz cerca de 250 gravações raras ou inéditas no formato CD de 13 cantoras brasieliras por Rodrigo Faour






Amigos, após um ano e oito meses de trabalho, tenho o prazer de anunciar o lançamento da primeira série de coletâneas brasileira dedicada às nossas grandes cantoras. Super Divas, lançada pela EMI Music, tem belíssimo projeto gráfico de Flávia Oliveira e traz nos encartes um texto biográfico assinado por mim de cada uma das 13 cantoras da série, todas as letras e miniaturas das capas originais. Não foi fácil reunir tantas autorizações e conseguir todas as gravações, já que algumas matrizes se perderam, mas valeu a pena o esforço. Esta é uma das minhas maiores realizações profissionais. Agradeço muito a Jorge Lopes, da EMI, por abraçar este projeto.
O critério adotado em relação à escolha das cantoras foi incluir as divas que gravaram na Odeon e na extinta Copacabana que ainda tinham muito material raro ou inédito no formato CD. Dos 13 títulos da série, apenas dois são duplos, o de Dalva de Oliveira e o de Ademilde Fonseca – em que a mesma participou ativamente, comentando faixa a faixa, pouco antes de nos deixar aos 91 anos. As demais são: Angela Maria, Elizeth Cardoso, Maysa, Cláudia, Eliana Pittman, Waleska, Maria Alcina, Carmélia Alves, Rosana Toledo, Aracy de Almeida e Leny Eversong. Aproveitem!

Abaixo-assinado Intervenção Já - Segurança em Alagoas




Para:Ministério Público
Ao Ministerio Público

Nós, cidadãos alagoanos, abaixo-assinados, diante da crescente violência que assola o nosso estado e da total apatia, incompetência e abandono por parte de seus gestores, clamamos ao Ministério Público que intervenha junto aos orgãos competentes para que sejam estabelecidas acões efetivas na seguranca pública.

Maceio/AL 29 de Maio de 2012

Os signatários

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=P2012N25177

Arriete Vilela em entrevista a Roberto Amorim



Há tempos não circulam na cidade convites para lançamentos oficiais das obras da escritora alagoana Arriete Vilela. Mas não significa que a produção diminuiu ou parou. Pelo contrário.
Depois de “Obras Reunidas”, ela acaba de lançar “Luares para o amor não naufragar” (poemas) e “Alzirinha” (narrativa). Ambos estão à venda na Academia Alagoana de Letras, que funciona na Casa Jorge de Lima, na praça Sinimbu.
Arriete descobriu ser mais prazeroso e eficaz usar a internet e as conversas nas escolas e faculdades como ferramentas para divulgar suas criações literárias. Saiba mais da nova fase da escritora na entrevista abaixo.

1. Há quanto tempo os novos livros estavam na gestação?

Não sei precisar, porque normalmente maturo cada poema, cada texto na cabeça (ou no coração?), durante as minhas caminhadas à beira-mar. Depois, ao escrevê-los de fato, retrabalho-os quase exaustivamente. Não costumo publicar nenhum livro sem uma minuciosa revisão (o que, todavia, não impede que, já editado, eu encontre uma falha ou outra...).
Escrevi Luares para o Amor não naufragar ao longo de 2011, e Alzirinha neste primeiro semestre.

2. Em linhas gerais, fale um pouco de cada um deles. Que diálogos quer ter com os leitores?

Luares para o Amor não naufragar é um livro de poemas; são 45. Embora o título possa sugerir que há alguma dica de como evitar que amores naufraguem, não há; se houvesse, creio que seria um livro de autoajuda, e não de poemas (rs).
Alzirinha é um livro em que conto fatos de uma infância feliz; fatos reais, revestidos pela linguagem literária.
Meus livros sempre dialogam com os meus leitores, do leigo ao estudioso da literatura. Quando vou às escolas para conversar com os alunos, sinto que eles compreendem bem os meus textos; opinam, questionam, interagem. Na área acadêmica, há três Dissertações de Mestrado (UFAL); brevemente, a profa. Elaine Raposo defenderá a Tese de Doutoramento “Memória, corpo e espaço na poesia de Arriete Vilela” (UFAL), e a profa. Giancarla Bombonato (Unioeste, PR) está finalizando a Dissertação de Mestrado “Memória, narrativa e escrita de autoria feminina em Arriete Vilela e Berta Lucía Estrada. Além disso, há inúmeros ensaios, TCCs e monografias.

3. Eles (os livros) são “continuidades inevitáveis” de sua
trajetória literária ou trazem aspectos antes nunca experimentados?

“Tudo é e não é”, disse Guimarães Rosa. Alzirinha é uma novidade para mim, pois nunca havia escrito algo com ilustrações que remetem ao mundo infantil. Aliás, esse livro está agradando às crianças e aos adultos, o que me deixa muito feliz, naturalmente.
Luares para o Amor não naufragar é uma “continuidade” poética, sim, mas não necessariamente “inevitável”.

4. Com o passar do tempo e a abertura para novas experiências, a Literatura fica menos exigente com os escritores?

Talvez. Hoje não se vêem mais escritores como Proust, Dostoievski, Balzac, Eça de Queirós, Machado de Assis ou Joyce. Isso não quer dizer que não haja ótimos/as escritores/as, mas a própria dinamicidade da vida exige outro ritmo, digamos, literário.
Creio, porém, que o próprio autor, consciente do seu ofício, deve ser exigente com o que produz.

5. Como está sendo a experiência com a internet (blog etc.)?

A internet é, sem dúvida, uma ferramenta poderosa. Tenho um blog (apoesianasentrelinhasdavida.blogspot.com), mas, ultimamente, com palestras a fazer em escolas e faculdades, e leituras constantes para a Oficina de Leitura e Escrita Criativa, além dos compromissos pessoais, não disponho de tempo para atualizá-lo com frequência. Mas tanto o blog quanto o facebook são ótimos espaços para divulgar os meus livros e para interagir com os leitores. Também tenho e-mail, que acesso diariamente. Gosto dessas “modernidades” (rs), mas sem exageros.

6. É mais fácil publicar hoje ou a relação com editoras/custos continua difícil?

Continua difícil. De modo geral, banco os meus livros. No entanto, para o romance Lãs ao vento (2005), contei com o patrocínio da Fundação Raimundo Marinho; a Obra Poética Reunida (2010) foi feita em coedição (Secult), e esses dois mais recentes tiveram o patrocínio da Braskem.

7. Como não faz mais lançamentos, que estratégias você tem usado para divulgar as obras e dialogar com seu público.

Não basta editar o livro; ele precisa de distribuição e divulgação. Por isso, sempre envio, pelo correio, exemplares e exemplares para amigos de outros Estados (e até de outros países), para professores e críticos literários. Essa é uma forma de divulgação.
Sou sempre convidada a conversar com os alunos de escolas e faculdades, tanto públicas como particulares. Gosto dessa interação, pois são leitores de idades diferenciadas que fazem comentários muito pertinentes. Faço doações aos professores e às bibliotecas. Essa é uma outra forma de divulgação.
Quanto à divulgação midiática, não posso me queixar. Sinto-me prestigiada e valorizada na minha terra. Os jornalistas me procuram e me concedem espaço (há exceções, claro, porque não sou unanimidade). Esta entrevista que você me solicitou, por exemplo, é uma ótima divulgação virtual.
E também recebo muitos e-mails; os leitores comentam e, muitos deles, me pedem esse ou aquele livro. Não nego. É também uma forma de divulgação (e de diálogo).

8. Tem se interessado por novas “temáticas humanas”, na hora de escrever?

Desde o início da minha trajetória literária, tenho dois temas recorrentes: a Infância e o Amor. Neles cabem todas as “temáticas humanas”.

9 . De todos os ofícios, escrever é o que mais a consome?

Sempre digo que tenho o privilégio de poder conciliar a Literatura como profissão, vocação e paixão. Orientar grupos de leitura, na Oficina de Leitura e Escrita Criativa, discutir obras clássicas, estimular o gosto pelo bom texto literário – isso é muito prazeroso, pois me oferece um convívio enriquecedor e uma motivação diária.
Escrever é outra instância; exige recolhimento, disciplina, solidão. “Escrever é a minha mais profunda alegria”, disse Camus. Dá sentido à minha vida; é a “reserva florestal” da minha alma.
De modo que nenhum “ofício” me consome. Tudo o que faço me torna melhor como ser humano e como escritora.

Poema 1 - Arriete Vilela




 A Paixão
... desfilou sua exuberância
sob a janela da minha alma.

Deveria ter-se anunciado
de alguma forma,
para que eu arejasse toda a casa
e me apressasse, alegre,
para recebê-la à vista de todos.

Mas não.

Flutuante e impulsiva,
a Paixão se fez breve sob a janela
da minha alma,

e a mim, que a tenho aguardado
como a gaivota solitária aguarda
o sol nascente,
deixou-me apenas entrever com que graça
voeja para longe dos ardis
das capturas afetivas.

OSWALDO MONTENEGRO LANÇA NOVO SHOW/ÁLBUM DE INÉDITAS “DE PASSAGEM”





Premiado no cinema e no teatro, Oswaldo Montenegro retorna com força na música lançando álbum de inéditas elogiado pela crítica: “De Passagem”.

É com esse repertório, de músicas inéditas e claro, seus grandes sucessos, que Montenegro concebe o seu novo show. Empunhando a viola de 12, de 6 e teclado, ele sobe ao palco para lançar o seu novo show/CD “De Passagem”, acompanhado pelos músicos que o gravaram.

O crítico musical Tárik de Souza escreveu: “Oswaldo Montenegro surpreende com o vigor do seu novo repertório. Além da multiplicidade de estilos, do xaxado ao blues, balada, baião, canção, ele conjuga ceticismo, rebeldia e dialética nas letras, suas (na maioria) e de outros autores”.

Esse novo disco já produziu dois sucessos: “A vida quis assim” e “Eu quero ser feliz agora”, nas rádios brasileiras e na web, pois essa última foi tema de um concurso de clipes em que Montenegro premiou com R$30.000,00 os vencedores.

Além do concurso de clipes, Montenegro está lançando o "Prêmio Ana Botafogo de Dança", outro concurso na internet que visa dar oportunidade e visibilidade a talentos da dança, de qualquer estilo, premiando com R$30.000,00 as melhores performances: www.oswaldomontenegro.com.br/concurso.

Ainda Tárik de Souza:
Montenegro, que começou a carreira como instrumentista e chegou a acompanhar o original sambista Jorge Veiga, imprime sua marca de autor também no instrumental do disco, onde reveza-se no violão, piano, teclados e percussão.

Chamado de menestrel pelo crítico teatral Yan Michalski, ele dispara certeiras flechas entre a descrença (“o mundo é pequeno/ o tempo é invenção”) e a esperança (“é nunca mais/ mas é mais uma vez”), como na música “Velhos amigos”. Para a faixa título, de harmonia renascentista, Montenegro escreveu dois arranjos. “Fiz um para flauta oboé e violoncelo, que soa muito delicado e outro para a banda e coro, um pouco ‘soul’, forte, vibrante. Fiquei muito tempo pensando qual das duas formas usaria. Acabei optando pelas duas”, conta Oswaldo.

E assinala, o que melhor traduz “De Passagem” está na faixa autoral “Eu quero ser feliz agora”, que alterna balada com canto ralentado, quase rap.
“Se alguém vier com o papo perigoso de dizer/ que é preciso paciência pra viver/ que manso, imitando uma boiada/ você vai boca fechada, pro curral, se merecer (...)/ se joga na primeira ousadia que tá pra nascer o dia do futuro que te adora(...) olha pra vida e diz pra ela/ eu quero ser feliz agora”. Montenegro nunca deixou para amanhã.” (Tarik de Souza).

Ficha técnica:

Selo: APE Music
Distribuição: Microservice
Produção: Oswaldo Montenegro Produções Artística Ltda.
Direção /produção de estúdio: Alexandre Meu Rei
Arranjos: Oswaldo Montenegro
Técnico de som e mixagem: Alexandre Meu Rei
Editora: Warner Chappell (música “De Passagem”: Editora Arlequim).
Gravado nos estúdios EcoSom de novembro de 2010 a maio de 2011
Fotos: Guga Melgar e Guido Melgar
Design Gráfico: Wil Minetto
Site: www.oswaldomontenegro.com.br
Contato para shows: Agencia Produtora.
Tel (11) 2183.8383 contato@agenciaprodutora.com.br
www.agenciaprodutora.com.br

"DE PASSAGEM" SUCESSO DE CRÍTICA

“O Menestrel renova seu repertório neste CD de inéditas que reitera a contundência de seu discurso direto”. Jornal O Dia.

“Oswaldo Montenegro continua com fôlego de gato. O álbum surpreende pelo vigor do artista no bem sucedido passeio pela musicalidade brasileira e suas nuances”. Leidiane Montfort, Crítica de Música, A Gazeta - Cuiabá

“Com significativas nuanças instrumentais, o repertório do álbum reflete a alma inquieta do compositor”. Aquiles Riques Reis, crítico de música. Diário do Comercio SP.

“É com um repertório bem pensado e visivelmente maduro que Oswaldo Montenegro ressurge para o País, neste álbum que foi anunciado pela crítica especializada como surpreendente”. Yáskara Cavalcante, jornal O liberal (Belém).

“Além de compor e interpretar suas canções, Oswaldo Montenegro exibe sua versatilidade tocando piano, violão e percussão em diferentes faixas”. Jornal Extra.

“Com repertório inédito, Oswaldo Montenegro se supera no CD De Passagem”, A Tribuna - Vitória.

"CD De Passagem impressiona pela pegada e pela versatilidade do artista, ainda que ela já seja conhecida", Aaron M./Território da Música.

“Com uma variedade de estilos que vai do xaxado ao blues, o músico apresenta seu álbum de inéditas”. Jornal Agora-SP.

“Cantor combina atitude e qualidade artística no álbum. O instrumentista mostra grande capacidade de se reinventar enquanto passeia por diferentes sonoridades”. Sara Saar, Diário do Grande ABC.

“Montenegro tem o que dizer. E o faz de forma direta, marca forte deste contundente De Passagem...De Passagem expõe a honestidade e a coerência de Oswaldo Montenegro,” Mauro Ferreira, crítico especializado. Notas Musicais

“Oswaldo Montenegro surpreende com o vigor do seu novo repertório”. Tárik de Souza, crítico de música

“Com 12 faixas que prometem boas lembranças e fortes emoções, o novo disco é pura diversidade musical”. Jornal Amazônia.

“Músicas com letras bem elaboradas, ótimas melodias e que já é aclamado pela crítica especializada... Um dos melhores lançamentos do ano”. Robson Candêo, JG News.

“Oswaldo Montenegro é facilmente colocado entre as vozes masculinas mais privilegiadas do Brasil”, O Povo.

“De Passagem" fecha um ano cheio de projetos do cantor, que desde o final dos anos 70 arrebata admiradores com suas canções trovadoras”. O liberal (Americana)

“De Passagem tem surpreendido os críticos pela capacidade do artista de se renovar”. Carlinhos Santos, Jornal O Pioneiro.

“O Menestrel exibe a conhecida competência como melodista em Eu quero ser feliz agora, Velhos amigos e Pra ser feliz... O consagrado cancionista vai além... baião, blues e rap, com letras que vão da rebeldia ao ceticismo”. Irlam Rocha, Correio Braziliense.

“No auge da criatividade, Oswaldo Montenegro lança disco e celebra sucesso de seu primeiro filme.” Ana Clara Brant, Jornal Estado de Minas.

“Impecável, da qualidade sonora à iluminação, passando pela exibição de vídeos no cenário ao fundo do palco em absoluta sincronia com o compasso da música, o show foi um deleite”. Valéria Kurovsky, Jornal de Tocantins sobre o show “De Passagem”.

“Sua voz privilegiada é tudo. Ela é a faca e o queijo que dão poder incomum a um artista único”. Jornal Meio Norte, Teresina/PI

“Oswaldo Montenegro traz mais uma vez sua genialidade musical”. Diário da Manhã, Goiânia

“Todas as letras do disco são fortes”, Felipe Cruz, Jornal da Tarde-SP

“Não importa por quê é um xaxado moderno e arretado”. Diário de Pernambuco

“Oswaldo Montenegro continua colhendo os frutos de seu trabalho em várias áreas da arte...Uma das figuras mais intrigantes da musica brasileira”, O Popular, Goiânia

“Uma das trajetorias mais prolíficas da MPB”. Cruzeiro do Sul, Sorocaba.

“A música ‘Eu quero ser feliz agora’, que Oswaldo usou para o concurso de clipes, é genial”. Rodrigo Fonseca, crítico do jornal O Globo.

“Oswaldo Montenegro, que é um artista de grande valor, superou todas as expectativas”. Pietro Scaramuzzo, Osservatorio Brasile (site Italiano).

“Com ritmos variados, energia é palavra de ordem no trabalho mais recente de Oswaldo Montenegro”. A Tarde, Salvador.

Millane Hora leva show Vent Vert ao Teatro Deodoro




A cantora Millane Hora volta aos palcos do Teatro Deodoro com o show Vent Vert, no próximo dia 6 de junho, véspera de feriado, às 19h. Na apresentação, que faz parte do projeto Teatro é o Maior Barato, a artista mostrará a versão completa do show, que leva o nome do seu CD, lançado em novembro passado.
Com preços convidativos, o espetáculo é uma excelente oportunidade para quem curte a boa música alagoana. É a chance, também, daqueles que não foram ao lançamento do CD assistirem ao show com a banda completa – da base ao trio de metais, cenário assinado pelo arquiteto Alan Gaia, e figurino de Nathália Amaral e Ítalo Ehllers.
Millane promete surpresas no repertório, que irá além das músicas do seu CD. Em apresentação recente, a cantora lotou o Teatro Linda Mascarenhas com a versão acústica de Vent Vert, onde também interpretou canções nacionais que marcaram sua carreira.
Garanta já seu ingresso e comece bem o feriado!
Venda de ingressos
No dia do show, o CD Vent Vert estará à venda no teatro por um preço promocional. Os ingressos podem ser comprados por telefone (9903-5501), na bilheteria do Teatro Deodoro e nas lojas Donnatella (Maceió Shopping) e Éxit Multimarcas (Jatiúca, em frente à lanchonete Subway). A inteira custa R$ 10 e a meia-entrada, R$ 5.
SERVIÇO:
Show Vent Vert – Millane Hora
Local: Teatro Deodoro
Data: 6 de junho – véspera de feriado
Hora: 19h
Inteira: R$ 10,00
Meia-entrada: R$ 5,00
Onde comprar: Donnatella (Maceió Shopping), Éxit Multimarcas (Jatiúca, em frente à lanchonete Subway), bilheteria do Teatro Deodoro e pelo telefone (82) 9903-5501.
Mais informações: (82) 9903-5501

“Caminhada da Paz” mobiliza sociedade



A Orla de Maceió foi local de passagem para várias pessoas nesta noite de terça-feira (29). Unidas por uma causa comum e munidas com faixas, cartazes e objetos sonoros, essas pessoas pediram o fim da violência em Maceió e em todo o estado de Alagoas. A mobilização teve início às 19h, com concentração no corredor Vera Arruda, no bairro do Stella Maris – onde ocorreu o assassinato do médico José Alfredo Vasco –, e seguiu em direção à Orla, até o hotel Enseada, na Pajuçara.

Os familiares e amigos de Alfredo Vasco, assassinado no último sábado (26), estavam vestindo camisas personalizadas e em clima de comoção. Para André Palmeira, filho do médico, a insatisfação e a revolta são grandes. Ele agradeceu o apoio da imprensa e pediu vigilância, para que a morte de seu pai não caia no esquecimento e não fique impune. “Quero pedir à imprensa que fique vigilante, para que a morte de meu pai não seja esquecida”, desabafou André.
A caminhada originalmente foi organizada pelo presidente da Associação de Ciclismo de Alagoas, Carlos Alberto Sampaio de Araújo, juntamente com familiares de Alfredo Vasco. Eles queriam um ato pacífico para protestar pela falta de segurança pública no estado. A mobilização para o ato repercutiu de forma ampla nas redes sociais, como Facebook e Twitter, e contou com a presença de moradores de bairros próximos ao local do assassinato do médico otorrinolaringologista. A morte de Alfredo Vasco foi o ápice da insatisfação da população para com a violência, segundo o depoimento de vários cidadãos.

Em clima de comoção e silêncio, várias pessoas caminharam junto dos familiares e amigos de Alfredo. Em determinado momento, André Palmeira pediu para que todos rezassem e pedissem por paz. “A gente só quer paz, só isso”, desabafou André. Ao longo da caminhada, pessoas que assistiam nas varandas de seus prédios estenderam lençóis brancos e incentivaram a iniciativa. Por várias vezes houve aplausos prolongados, sempre em clima de comoção.
Para o Deputado Estadual Judson Cabral, presente na caminhada, a manifestação é justa e necessária. “Que ela venha motivar algo maior, e para que o governo preste contas à sociedade dos gastos com segurança pública”, afirmou Judson. Quem também esteve presente na Caminhada da Paz foi o presidente da Câmara de Vereadores de Maceió, Galba Novaes. Ele acompanhou a manifestação em silêncio, levando solidariedade aos parentes do médico assassinado.

Frases de efeito foram proferidas durante todo o ato pelo locutor Wellington Martins, que tomou a frente do ato utilizando um carro de som: “temos os piores índices de violência do país”; “o bandido pode ter uma arma de uso exclusivo do exército. Isso é um absurdo. Está na hora de dar um basta”.

Daniel Novaes, amigo da família de Alfredo há cerca de 20 anos, o clima é de indignação. “Dr. Alfredo foi morto covardemente. Deixou três filhos, dois netos e vários amigos. Mas a população está dando a resposta”, desabafou Daniel.

Os organizadores da caminhada ressaltaram que além da morte do médico, o ato também serve para lembrar as várias vítimas que sofreram nas últimas semanas com a violência. “Queremos lembrar o taxista que foi morto recentemente, do deficiente físico morto no Vergel do Lago, do gerente do banco seqüestrado e tantas outras vítimas da violência”, afirmou um dos organizadores.

A família de Alfredo Vasco convidou toda a população para a Missa de Sétimo Dia, a ser realizada na igreja São Lucas, no bairro de Mangabeiras, e que terminará com uma caminhada até o corredor Vera Arruda, no exato local em que José Alfredo foi assassinado.


http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=314365&e=13

Dom Casmurro ganha versão em quadrinhos



O clássico literário “Dom Casmurro” acaba de ganhar nova versão em quadrinhos. A obra de Machado de Assis lançada em 1899, ganhou nova roupagem com ilustração de Rodrigo Rosa e roteiro de Ivan Jaf.
O clássico trata a história de Bento Santiago, um jovem rapaz prometido a padre, mas que descobre uma paixão por sua amiga de infância, Capitu. Bento é o narrador da própria trajetória e tenta na velhice "atar as duas pontas da vida."
Recentemente a obra do escritor carioca também ganhou versão da editora Nemo, com autoria de Wellington Srbek e José Aguiar, lançada em 2011. Abreviando o título para "DC", o artista Mario Cau lançará sua versão do livro ainda em 2012.
Outras obras de Machado de Assis também ganharam versões em quadrinhos, como a famosa "O Alienista", de Gabriel Bá e Fábio Moon e a didática "Memórias Póstumas de Brás Cubas", lançada pela editora Escala.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

DOBRA, de Alice Jardim

 
 
 
Cenários urbanos imaginários através da cidade observada como um jogo de reprodução de luz. Maceió dobra, desdobra e se multiplica aos olhos e lentes de Alice.

A exposição DOBRA, de Alice Jardim, nos apresenta em suas fotografias e vídeos, composições que delineiam a cidade a partir das luzes, ilusões montadas com imagens reais.

Nesta sua primeira exposição individual, Alice alia a experiência... como realizadora audiovisual, fotógrafa e arquiteta urbanista à criação de uma série que surge a partir da inquietação pessoal sobre o fenômeno urbano. A cada movimento surge combinações variadas, onde a proposta é a abstração dos elementos da cidade apresentados pelo imaginário artístico.

Como parte integrante desta exposição está o vídeo TODAVIA, premiado com o primeiro lugar na Mostra Competitiva Nacional do Festival Vivo Arte.Mov 2012, que aconteceu em Belo Horizonte no final de abril.

DOBRA estará na Pinacoteca Universitária, e tem sua abertura marcada para o dia 17 de maio, ás 20h, prosseguindo a mostra até 29 de junho.

Homenagem do Google a Howard Carter reabre discussão sobre antiguidades


No dia em que o Google homenageia o arqueólogo e egiptólogo britânico Howard Carter, uma velha discussão volta a tomar conta do campo das artes e da cultura. Trata-se dos pedidos do Egito para que museus da Europa e dos Estados Unidos devolvam peças históricas que foram levadas do país nos últimos séculos, em grande parte de forma ilegal.
A discussão já é antiga. Em outubro de 2009, os egípcios pressionaram e a França mostrou-se disposta a devolver cinco fragmentos de afrescos pintados em tumbas antigas. As peças haviam sido adquiridas pelo museu do Louvre entre 2000 e 2003, segundo o ministro francês da Cultura à época, Frederic Mitterand.
Na ocasião, o ministro alegou que as peças teriam sido adquiridas “de boa fé” pelo Louvre. Os egípcios não aceitaram as desculpas francesas e liderados por Zahi Hawass, um dos principais arqueólogos do Egito e à época diretor do Conselho Supremo para Antiguidades, afirmaram que não mais cooperariam com o museu francês caso as peças não fossem devolvidas.
Em 2011, a discussão voltou a ser intensificada e o museu Metropolitan de Nova York concordou em devolver aos egípcios 19 peças antigas que datam da época do faraó Tutancâmon.
Os objetos, que teriam sido levados retirados do Egito justamente por Carter, incluem um cachorro de bronze de dois centímetros de altura e parte de um bracelete que também havia sido encontrada pelo arqueólogo junto à tumba de Tutancâmon.




Nem mesmo as revoltas contra o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak, que deixou o poder em fevereiro do ano passado, fizeram com que as reivindicações do país perdessem força. Durante alguns protestos contra o antigo governo, manifestantes entraram em alguns museus do Cairo e certas peças foram danificadas.
Os egípcios exigem ainda a devolução da Pedra de Roseta e do busto de Ramsés II, que estão em museus de Londres, da máscara do príncipe Kanefer e estátuas retiradas de pirâmides, que se encontram nos Estados Unidos, do Zodíaco de Dendera, que está no Louvre, na França e do busto de Neférfiti, no Museu Neues, na Alemanha. Apesar disso, os países ainda não avançaram nas negociações envolvendo essas peças específicas.
Howard Carter, homenageado pela ferramenta doodle do Google, completaria 138 anos nesta quarta. Sua principal descoberta aconteceu em 1922, quando encontrou o túmulo de Tutancâmon, o mais preservado já encontrado è época. A maioria dos objetos catálogados pelo britânico foi levada nos anos seguintes à Europa e aos Estados Unidos.