Voltar,
amargo desencontro
O
velho banco da praça
Hoje
vazio ainda guarda
O
leve sussurro de vozes passadas.
O
vento trás tênue lembrança
De
um domingo à tarde.
Pipocas,
gritos, sorrisos,
Crianças,
balanços, encantos.
A
solidão da praça
É
minha solidão
Que
grita tão só
Na
cidade tão só
De
uma tão só remota lembrança
De
uma infância tão perdida
Escondida
nas brumas
De
meu tão perdido tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por participar do meu blog. abraços. beto