Eram algas que eu tinha em minhas mãos
E até pensei que fossem teus cabelos
Que certa vez eu tive em noites ermas
Perdidas entre dunas de uma praia.
E umedecidas, leves e macias
Eu esmaguei febril entre meus dedos
E um tal sabor de sal de maresia
Fez-me lembrar de novo teus cabelos.
Os teus cabelos que eu beijei um dia
Assim de leve como se temesse
Que se fundissem nas ondas do mar.
Nessas coisas do mar se transformassem
Prá que eu ficasse assim em desespero
A confundir com algas teus cabelos.
pessoa linda, fez sua vida valer a pena. Em direção a Deus encontrará no caminho vários de seus queridos, mormente o Sr. Moliterno, a quem tive a honra de conhecer, em minha adolescência quando da partipação de um concurso literário.
ResponderExcluirIde Anilda.
Apenas; Beto; o soneto da Anilda saiu sem a forma de soneto.
ResponderExcluirMas isto são coisas da internet; que; de qualquer modo nos faz desfrutar o belo poema "dos cabelos que eram algas";
tão belo que qualquer falha fica desculpada; não é mesmo?
Parabéns pelo seu belo blog.
Esperamos que você faça mais postagens
dos seus instigantes temas culturais do blog.
Abraços.
Obrigado Iremar, já está corrigido. Continue visitando o blog.
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